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Qualquer piracicabano que se preze, por nascimento ou por escolha, já decorou desde criança, que Piracicaba significa "lugar onde o peixe pára". Com o passar destes mais de 200 anos, qualquer piracicabano que se preze já percebeu também, que a "parada", há muito deixou de se aplicar aos peixes e passou a se aplicar às pessoas.
Não são tantos assim os lugares que têm este mel de grudar gente.
Sem procurar muito, encontra-se uma quantidade expressiva de pessoas que não nasceram em Piracicaba e só fazem elogiar este pedaço privilegiado de interior paulista. Tem quem veio para cá ainda criança, e ficou. Tem quem veio adulto, e ficou. Tem quem veio a passeio, e voltou (muitas e muitas vezes). Tem quem veio a trabalho, e quis conhecer o outro lado. Tem quem já morou aqui, e partiu (mas quer voltar).
Gente para todas as opiniões. E como unanimidade não existe, vez ou outra, encontra-se também alguém para dizer o contrário. Sempre tem um doido.
Um dos maiores prazeres para uma piracicabana convicta como eu, é andar pelas ruas desta cidade quando em momentos de lazer, e encontrá-las cheias de movimento e vida, notando que, nos estacionamentos abarrotados, muitos dos carros não são daqui. O que é bom, a gente tem que dividir.
Se astrologia valer também para as cidades, Piracicaba, sob o signo de Leão, incorporou muito bem algumas de suas características mais marcantes. Extrovertida, cheia de energia, generosa, com incrível facilidade para fazer novos amigos. Nunca passa despercebida.
Piracicaba tem o seu sol particular, e isto se reflete muito bem naqueles que se aquecem no seu calor. É grande o número de pessoas por aí que não tem o privilégio de amar o lugar onde nasceu e, estando nele, sentir-se verdadeiramente em casa.
Os grandes amores movem. Destemidamente, desligam os sensores de cuidado e nutrem a vontade maior de se declarar. E quem ama, sempre cuida, sabendo que uma cidade é a extensão imediata do seu próprio lar e não poderia merecer menos.
No mínimo, cuidar de suas pessoas, dedicando a elas o mesmo respeito com o qual se espera ser tratado. No mínimo, cuidar do seu meio-ambiente, onde se destacam as águas que ainda bombeiam vida e beleza aos seus pulmões. No mínimo, escolher com apreço os seus líderes para que sejam a voz que um lar merece ouvir.
O amor rejuvenesce e esta cidade sabe disso. 241 anos, com corpinho de, no máximo, 178.
Amar Piracicaba, é fácil como encontrar um conterrâneo com quem conversar e doce, como provar suas delícias de cana e milho. Tendo olhos para ver e ouvidos para ouvir, a paisagem vai mostrar o caminho e a brisa de domingo vai assobiar uma modinha de encantos.
Não são tantos assim os lugares que têm este mel de grudar gente.
Sem procurar muito, encontra-se uma quantidade expressiva de pessoas que não nasceram em Piracicaba e só fazem elogiar este pedaço privilegiado de interior paulista. Tem quem veio para cá ainda criança, e ficou. Tem quem veio adulto, e ficou. Tem quem veio a passeio, e voltou (muitas e muitas vezes). Tem quem veio a trabalho, e quis conhecer o outro lado. Tem quem já morou aqui, e partiu (mas quer voltar).
Gente para todas as opiniões. E como unanimidade não existe, vez ou outra, encontra-se também alguém para dizer o contrário. Sempre tem um doido.
Um dos maiores prazeres para uma piracicabana convicta como eu, é andar pelas ruas desta cidade quando em momentos de lazer, e encontrá-las cheias de movimento e vida, notando que, nos estacionamentos abarrotados, muitos dos carros não são daqui. O que é bom, a gente tem que dividir.
Se astrologia valer também para as cidades, Piracicaba, sob o signo de Leão, incorporou muito bem algumas de suas características mais marcantes. Extrovertida, cheia de energia, generosa, com incrível facilidade para fazer novos amigos. Nunca passa despercebida.
Piracicaba tem o seu sol particular, e isto se reflete muito bem naqueles que se aquecem no seu calor. É grande o número de pessoas por aí que não tem o privilégio de amar o lugar onde nasceu e, estando nele, sentir-se verdadeiramente em casa.
Os grandes amores movem. Destemidamente, desligam os sensores de cuidado e nutrem a vontade maior de se declarar. E quem ama, sempre cuida, sabendo que uma cidade é a extensão imediata do seu próprio lar e não poderia merecer menos.
No mínimo, cuidar de suas pessoas, dedicando a elas o mesmo respeito com o qual se espera ser tratado. No mínimo, cuidar do seu meio-ambiente, onde se destacam as águas que ainda bombeiam vida e beleza aos seus pulmões. No mínimo, escolher com apreço os seus líderes para que sejam a voz que um lar merece ouvir.
O amor rejuvenesce e esta cidade sabe disso. 241 anos, com corpinho de, no máximo, 178.
Amar Piracicaba, é fácil como encontrar um conterrâneo com quem conversar e doce, como provar suas delícias de cana e milho. Tendo olhos para ver e ouvidos para ouvir, a paisagem vai mostrar o caminho e a brisa de domingo vai assobiar uma modinha de encantos.
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