Tornar pessoal
o que é geral.
Deixar de ser genérico
para ser único.
Ser promovido de alheio
a seu.
Tudo o que toca,
que antes, poderia
passar-lhe solto, sem perceber
E agora, morada faz
nos seus ais e pulsares
na epiderme e olhares.
Postado por Bianca Helena às 7:23 PM
6 comentários:
interiorização, introspecção.beijo. uma semana de lúz pra vc.")
Olá, Bia! Que difícil é esa transição: deixar de ser alheio, ser geral! Achei esse seu poem muito bom - tem uma coisa singela surpreendente ao falar de tudo que se espera, de tudo que se quer! Abrços!
A busca de si mesmo para tornar-se como tal!
Bjs e linda semana!!!
Um dos melhores poemas do ano. Lindo.
Pessoalíssimo... E lindo.
Amei.
Beijos, poeta única, linda e querida.
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Meu aplauso!
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