Caem as águas enfim
ora mansas, ora velozes
O vento, na minha pele
inventa tons de mim maior
Felizes verdejam as folhas
que ensaiam bailados improvisados
Pés, sem sentido
saltam poças-espelho do seu riso
Ares, novos e belos
desenham calmaria nas respirações
Meninas de olhar o céu
rezam esperanças de continuação
No estio da seca amarga
chove alívio no estender das mãos.
Água, benta e muita
fruto das forças do ventre luz.
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4 comentários:
Uau!! Que coisa mais linda...
Tão leve..
Gostei :-D
Puxa... Estou aqui extasiado. Tão gostoso, tão belo e verdadeiro... Amei!
Beijos, poeta, fotógrafa, mulher, flor e pessoa mais linda!
Oi Flor!
Adorei o texto, o formato, as fotos, essa música e esse ambiente romântico!
Bjsss
Nesse instante em que leio tuas linhas me exalto de esperança...
E tomara que continue assim sempre.
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