domingo, novembro 05, 2006

Ensaios onde descansei o raciocínio - parte ll












Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora vou na valsa
A vida é tão rara
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência
O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência
Será que é o tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (tão rara)
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para(a vida não para não)
Será que é tempo que me falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (tão rara)
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para (a vida não para não...a vida não para)
Lenine

2 comentários:

Anônimo disse...

Suas palavras e fotos poéticas muito me tocam, mas do que meu próprio raciocínio, vem de dentro do sentimento e explodem me deixando sorrisos e lágrimas de alegria ou de alguma coisa que aqui dentro do meu ser ser, e de minha alma, me desperta.
Grande beijo!

Bianca Helena disse...

Lu:
Obrigadona por dividir este seu momento de percepção comigo. Só por este seu comentário, já valeu a pena ter escrito este post, que foi tão meu e pôde, no caminho, tocar a você também. Esta é a maravilha de expor a alma! meu beijo.