O dia se põe na noite.
A noite abraça o canto da manhã que chegará.
A manhã envolve o brilho que o dia deixa em cada passo.
E eu, pequenina, me deixo em pedaços
nos ciclos que a noite, a manhã, o dia
podem completar na circunferência da minha vida.
Sem estilhaços nem estrelas cadentes
nem tão muda, nem tão histérica
desperta, em cada poente.
segunda-feira, dezembro 04, 2006
A Balada do Amor Inabalável
Postado por Bianca Helena às 9:07 PM
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3 comentários:
Olá Bia,querida amiga.Esse poema é delicado ,sutil de sensibilidade controlada (penso conseguir um dia)sou inquieto,as vezes histerico,excessivo no dizxer-escrever das coisas de mim e a minha volta.Brisaetempestade,sou.Mas..o que seria do azul se todos gostassem do..deixo-lhe meu afeto amigo,Beijo.dexy
"desperta", é do que preciso. Nem sempre é mais do que isso, mais do que cada passo, o que interessa.
muitos beijos, queridona!
estamos sempre renovando, renascendo "ce la vie mon amour".:)
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